quinta-feira, 28 de outubro de 2010

20/10 - Dia do Educador Infantil Comunitário


Em 1994 lançamos o dia 20 de outubro como dia do Educador Comunitário, e assim sempre realizamos atividades que divulgue esta data. Este dia também é considerado o dia de luta pela valorização do Educador e do trabalho de educação infantil comunitário.

Este ano o NUCREP realizou uma concentração e caminhada no Centro de Duque de Caxias e entregamos uma carta aberta a população, Secretaria de Educação e Câmara de Vereadores.

Mesmo sendo professores, ainda temos que buscar a valorização e respeito pelo trabalho histórico que realizamos.

SEMINARIO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA REGIÃO SUDESTE

Nos dias 07 e 08 de outubro 2010 foi realizado Seminário da Educação do Campo da região Sudeste em B. Horizonte -MG, com o objetivo de colocar em discussão o texto das Orientações Curriculares para Educação Infantil do Campo.

Participaram representantes dos estados de SP, MG, ES e MG.

Tivemos oportunidade de ter apresentação de algumas experiencia de Educação do Campo, com participantes de escolas rurais municipais e privadas, contando com experiências de assentamentos do MST dos estados de Minas Gerais e S. Paulo.

Através de grupo de trabalho fizemos a leitura e discussão do texto de Orientações Curriculares para a Educação Infantil do Campo, tendo oportunidade de contribuir para alguns pontos a partir de discussão no grupo.

Foi um encontro dinâmico, onde a soma de experiências possibilitou várias sugestões e fundamentações para alterações no texto.




quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O Diário Oficial da União desta sexta-feira, 24, publica os dados parciais de matrícula enviados pelas redes de ensino ao Censo Escolar da Educação Básica de 2010, por meio do sistema Educacenso. A divulgação atende à obrigatoriedade legal do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de liberar informações prévias aos gestores para subsidiar municípios e redes na finalização do processo de preenchimento do censo e correção de eventuais distorções.

O prazo para consolidação do envio e correção vai até 24 de outubro. Findo o período, o banco de dados será fechado. A partir daí, serão divulgados os resultados consolidados do Censo de 2010. Os resultados parciais publicados abrangem apenas as matrículas públicas atendidas pelo Fundeb, que distribui recursos proporcionalmente, considerando as diferentes etapas, modalidades e tipos de estabelecimento de ensino.

A divulgação completa dos dados consolidados do Educacenso de 2010 está prevista para o fim de novembro, com os devidos cruzamentos estatísticos e análises.

Assessoria de Imprensa do Inep

Instituto C&A lança programa PARALAPRACÁ - 24/08/2010

No dia 24 de Agosto de 2010 participamos em SP do lançamento do programa, PARALAPRACÁ, do Instituto C&A - Este programa tem por objetivo contribuir com a melhoria da qualidade do atendimento às crianças que freqüentam instituições de educação infantil.

Promovem duas linhas de ação complementares e articuladas (1) a formação continuada de professores e (2) acesso a materiais de qualidade, tanto para as crianças quanto para os professores.

O projeto será realizado com parceria com o poder público, por meios das Secretarias de Educação Municipais, e com organizações privadas sem fins lucrativos. Devido à grande necessidade o projeto se iniciará no nordeste.

Após abertura de edital público e seleção, cinco municípios da região Nordeste com população entre 200 mil e 1 milhão de habitantes foram selecionados para integrar o projeto Paralapracá: Campina Grande (PB), Caucaia (CE), Feira de Santana (BA), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Teresina (PI). No evento do dia 24, data que marca o Dia da Infância, representantes desses municípios assinaram o termo de cooperação com o Instituto C&A.

Agosto 2010 - Ao Mesmo Tempo - Rev. Nova Escola - Edição 234

0 a 3 anos Prática pedagógica

Atividades simultâneas na creche

Com as crianças divididas em grupos, as atividades simultâneas têm diferentes objetivos: acompanhá-las mais de perto ou apenas orientá-las

Elisângela Fernandes (novaescola@atleitor.com.br)

Não é raro encontrar uma situação como esta: um professor lê para um grupo de 20 crianças e seu auxiliar acompanha a leitura ao lado. Cinco minutos depois, metade já não se interessa pela história e procura algo para fazer. Mas não, elas não podem sair dali e devem esperar. Um momento como esse, em que todos ficam juntos, pode ocorrer. Ele colabora na formação da identidade do grupo, permite que as crianças saibam esperar a vez e compartilhar a atenção do professor. Porém a organização coletiva não deve ser uma regra. Existem atividades em que a orientação direta do professor é essencial e, para que isso ocorra, deve haver um número pequeno de crianças sob seus cuidados.

O melhor, portanto, é que a rotina inclua situações de convivência em grupos menores e que necessitem de maior direcionamento. "O que não pode se repetir é a cena de dois professores em uma mesma atividade sempre", explica Terezinha Maria dos Santos, formadora de professores de Educação Infantil da Associação Mulheres pela Educação (AME), em Osasco, na Grande São Paulo.

De acordo com os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil, elaborados pelo Ministério da Educação (MEC), na creche é recomendado um professor para cada grupo de seis a oito crianças. Por isso, não é rara a presença de pelo menos dois responsáveis que poderiam dar conta de propostas simultâneas.

A seguir, confira atividades que podem ser feitas com a turma inteira ao mesmo tempo no ateliê de arte e outras que necessitam de atenção individualizada no circuito de desafios corporais.

- Desafio corporal Aprender regras ou ultrapassar obstáculos são tarefas que nem sempre podem ser realizadas sem a ajuda de um adulto. Por isso, organize os pequenos de modo que uma parte tenha acompanhamento individualizado e que os demais realizem tarefas com independência. Com 20 crianças, por exemplo, sete podem ficar com uma professora nas atividades mais complexas, e as demais, em brincadeiras que necessitem de menos auxílio. Esses cuidados vão colaborar para que façam o que ainda não conseguiriam sozinhos (leia a atividade). "Intervenções certeiras fomentam a aprendizagem e dão acolhimento", diz Terezinha.

- Ateliê de arte Há momentos em que os pequenos precisam de tempo e espaço para criar sem que outros digam como. Nesses casos, o papel do professor deve ser apenas de suporte, oferecendo o material necessário, ajuda para mediar os conflitos e colaboração para que os planos deem certo. Sendo assim, ele pode se preocupar em apresentar várias propostas e deixar que cada um escolha a que preferir (leia a atividade). As atividades artísticas são boas oportunidades para que isso ocorra. Elas permitem que os pequenos trabalhem com maior independência e, mesmo assim, consigam realizar o que desejam. No trabalho que desenvolveu com a turma de 2 anos, a professora Gislene Ferreira da Silva, da Casa do Aprender, uma creche em Osasco, fez a seguinte organização: em uma das mesas, colocou caixas com giz de cera, lápis de cor e canetas coloridas para desenhos. Em outra, rolinhos de espuma, tintas coloridas e folhas para a pintura. Embora tenha deixado as crianças à vontade, ficava de olho em quem ameaçava colocar a mão suja de tinta na boca ou nas disputas pelo material. Sua presença também foi essencial muito antes do começo da atividade. "Escolhi materiais variados e atraentes. Naqueles que trabalharam com as tintas, vesti camisetas maiores para que não sujassem sua roupa", conta.

Reportagem sugerida por 2 leitoras: Márcia Adriano Freire, Campinas, SP, e Edna Nery da Silva, São Paulo, SP

Sonia Cristina de Lima Fernandes
Diretora
Diretoria de Educação Infantil
Secretaria Municipal De Educação de Florianópolis

03/08/2010 - Assembléia do Fórum de Educação Infantil do RJ

No dia 03/08/2010 na Assembléia do Fórum de Educação Infantil do RJ foi momento conhecermos experiência de trabalho de educação infantil conveniado realizado no município do RJ e as condições de conveniamento existente com demonstração da Creche Madalena Sofia, tivemos oportunidade de ter um panorama da realidade de seis municípios da Baixada Fluminense apresentada pelo Nucrep e do Município de S. Gonçalo apresentada por Art-Creche.

Avaliamos as dificuldades para realizar o trabalho educativo nas comunidades através de parceria com as prefeituras municipais sendo muito difícil a comunicação e, portanto toda a negociação.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Creches e pré-escolas Comunitarias de Nova Iguaçu filiadas ao Nucrep - 20/07/10

Vão a porta da prefeitura para revendicar liberação de pagamento de Janeiro a Junho de seis Centro Comunitario de Educação Infantil- CEIC e orientação para prestação de contas dos oito centros que qua ja haviam recebido de Janeiro a abril no mês de maio.

O pagamento dos seis CEICs foram feito a partir de 23 de julho de 2010.



quarta-feira, 28 de julho de 2010

Assembleia Unificada NUCREP/ RCFE - 14/07/10

Segunda Assembleia do NUCREP e Rede Comunitária de Formação e Estagio foi realizada no último dia 14/07/2010 no Salão da Catedral de Santo Antonio em Nova Iguaçu onde somaram força para fortalecer os compromissos das equipes e principalmente do Governo na Administração Municipal com relação da situação dos convenios.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Conselho mantém orientação para ingresso no ensino fundamental

Criança deve ter 6 anos ou completar até 31 de março. Aluno que fez dois anos de pré-escola pode completar 6 anos até 31/12.

Do G1, em São Paulo

O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou, em reunião na última quinta-feira (8), parecer em que estende para 2011 a medida orientativa adotada em 2010 para o ingresso de alunos no ensino fundamental.

Pelo parecer do conselho, o estudante deve ter 6 anos ou completar até 31 de março para poder ser matriculado no 1º ano do ensino fundamental. Como em 2010, foi mantida exceção para a matrícula de crianças que completem 6 anos até 31 de dezembro, desde que tenham feito dois anos de pré-escola.

Até 2009, a 1ª série recebia alunos a partir dos sete anos. Lei federal determinou a antecipação da entrada dos estudantes a partir deste ano, com a entrada em vigor do ensino fundamental de nove anos.

Outra questão, incluída no parecer do CNE, disciplina a matrícula na pré-escola. Segundo o conselho, a criança deve ter 4 anos ou completar a idade até 31 de março.

Os estados têm autonomia e podem ou não seguir a recomendação do CNE. Em 2010, por exemplo, o estado de São Paulo manteve a regra de aceitar estudantes que completassem 6 anos até 30 de junho.

“Hoje, tem muita diferença. Matricula-se a qualquer momento do ano. Tudo que queremos é impedir que crianças muito imaturas sejam colocadas no ensino fundamental”, disse o membro da Câmara da Educação Básica do conselho, Cesar Callegari.

Segundo o conselheiro, a ideia é evitar o ingresso precoce. “O cuidado de se estabelecer e vedar a matrícula precoce no ensino fundamental é um cuidado para impedir que crianças sejam ceifadas do direito de brincar, do ambiente lúdico”, afirmou Callegari.

A resolução do CNE ainda precisa ser homologada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

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Alguém sabe se esse ponto foi debatido no ano passado, se já houve questionamentos? MIEIB(Movimento de Interfórum de Educação Infantil do Brasil)?

Aluno com 6 anos até dezembro poderá entrar no fundamental

Em 2011, Conselho Nacional de Educação permitirá matrícula no 1º ano de criança que tenha feito 2 anos de pré-escola


10 de julho de 2010 - 0h 00 - Mariana Mandelli e Luciana Alvarez - O Estado de S.Paulo

O Conselho Nacional de Educação (CNE) decidiu permitir em 2011 a matrícula no 1.º ano do ensino fundamental de crianças que completem 6 anos até 31 de dezembro. A regra só vale para aquelas que tiverem cursado dois anos de pré-escola.

Em janeiro, o CNE havia aprovado uma resolução que orientava as redes de ensino pública e particular do País a adotar a partir de 2010 a data 31 de março como limite, mas acabou abrindo uma exceção este ano, considerado um período de transição.

"Decidimos estender o período de transição por mais um ano porque vimos que muitas crianças com dois anos de pré-escola ainda não teriam atingido a idade para entrar no 1.º ano", afirmou Francisco Aparecido Cordão, presidente da Câmara da Educação Básica do conselho.

Ele acredita que como neste ano a maioria das pré-escolas também passou a adotar o corte em 31 de março - são matriculadas crianças com 4 anos completos até essa data -, a transição será completa em 2012.

"A data não mudou. Apenas consideramos oportuno estender as medidas já adotadas em 2010 para o ano de 2011", reforçou Cesar Callegari, membro do CNE. "A resolução foi apenas reeditada para servir também para o ano que vem." Para entrar em vigor, o texto deverá ser homologado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

Segundo Callegari, o mais importante da resolução é a inclusão das diretrizes da pré-escola. "Trouxemos isso para a resolução. Tínhamos a expectativa de que o Congresso aprovasse a lei definindo idade de corte, mas isso é complicado em um ano eleitoral."

No entanto, o presidente do Conselho entende que não é necessário que o Congresso aprove em lei o limite de idade para ingresso no ensino fundamental. Segundo ele, ao se aprovar a lei que aumentou de oito para nove anos a duração desta etapa da educação básica, ficou determinado que a competência para resolver as questões suscitadas pela mudança seriam de competência do conselho.

Polêmicas. A maneira como o ensino fundamental de nove anos foi implantado no País provocou polêmica entre gestores, educadores e pais, por não definir uma data de corte para ingresso e incluir crianças muito pequenas num modelo de ensino mais voltado para a alfabetização.
Momento da Reunião da Diretoria 2009

Em destaque à Esquerda: Atual Presidente Irmã Fátima e à Direita: Anterior Presidente Eunice

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Nossa Missão

Buscar coletivamente a melhoria da qualidade da Educação Infantil Comunitária da Baixada Fluminense, por meio da organização interna e externa, da articulação das lutas políticas, da busca de parceria com o poder público, do reconhecimento dos profissionais, da formação contínua e da construção de uma Política Pública de Atendimento, visando promover o crescimento humano, e a conquista da cidadania plena pelas crianças, famílias e profissionais que atuam em creches e pré-escolas comunitárias